Somos uma empresa de consultoria composta por profissionais multidisciplinares, que combinam uma sólida formação acadêmica a uma extensa experiência no mundo executivo.
Utilizando uma abordagem holística, nós trabalhamos para ajudar empresas de médio porte a melhorar seus processos de gestão de maneira equilibrada, prática e responsável.
Nossa missão é a de assegurar a perenização da sua organização através do aumento do seu nível de autoconhecimento e da adoção contínua e incremental das melhores práticas de Governança Corporativa Integral.
Empresas são estabelecidas com o objetivo de atender a um conjunto de propósitos de seus acionistas, independentemente do degrau da pirâmide de Maslow em que se encontrem.
A fim de alcançar esses objetivos, estabelece-se uma relação simbiótica com o mercado, oferecendo-se a este produtos e serviços, por vezes inovadores, por vezes soluções já testadas, mas explorado novos territórios ou segmentos de mercado, ou ainda inovando ao introduzir novos modelos de negócios, ou simplesmente competindo por uma fatia de mercado com soluções equivalentes às das empresas incumbentes.
E graças à competência, perseverança e, em alguns casos, até mesmo a fatores aleatórios imprevistos inicialmente, esse empreendimento floresceu.
No entanto, o ambiente interno e externo é altamente dinâmico, e todas as variáveis mencionadas inevitavelmente passarão por transformações em algum momento, incluindo o próprio propósito original dos acionistas na criação do negócio.
Para sobreviver, é crucial que a organização aprenda a se adaptar permanentemente aos novos cenários que surgirão ao longo de sua jornada.
Ao mesmo tempo porém que a transformação é sabidamente necessária, ela está longe de ser um processo simples.
Ocorre que, nem sempre as organizações dispõem internamente de todos os recursos necessários para conduzir estas transformações, lembrando que estes desafios podem ser técnicos, emocionais, ou uma combinação de ambos, o caso mais frequente!
Assim, surge a necessidade de buscar apoio externo que possa suportar esse processo.
Neste contexto, surge a Termika Consulting, uma empresa de consultoria composta por profissionais multidisciplinares que combinam uma formação acadêmica sólida com uma vasta experiência no mundo executivo.
Adotando uma abordagem holística, nosso objetivo é auxiliar empresas de médio porte a aprimorar seus processos de gestão de forma equilibrada, prática e responsável. Oferecemos soluções para garantir a continuidade da sua organização, por meio do aumento do autoconhecimento e da adoção das melhores práticas de Governança Corporativa Integral aplicáveis ao seu negócio.
Nossos valores são a essência que nos orienta ao longo de toda a nossa jornada, e estão fundamentados nos seguintes pilares:
Os “gatilhos” mais comuns que fazem com que gestores busquem por apoio externo para realizar mudanças mais profundas em suas organizações estão relacionados a fatores como:
Com o tempo, é natural e esperado que variáveis internas e externas, assim como o tamanho da empresa e até mesmo o propósito original de seus fundadores, mudem. Nesse sentido, seria sensato incluir a transformação como um componente natural e presente no plano de negócios original de qualquer nova organização.
No entanto, na prática, esse cenário é extremamente raro.
Iniciar e manter uma operação já é complicado o suficiente e demanda muita atenção por parte dos fundadores, o que muitas vezes deixa pouco tempo para discutir transformações de forma mais profunda.
Além disso, transformações podem ser temidas e ignoradas por razões emocionais, sem nenhum tipo de justificativa racional. Da mesma forma, gestores com perfil mais empreendedor e “hands-on” podem não ter a disciplina necessária para avaliar regularmente as demandas de revisão de processos, portfólio, equipes, estratégia de compensação dos colaboradores e até o propósito dos acionistas, ou podem não estar dispostos a investir no desenvolvimento de novas competências internas e explorar territórios desconhecidos.
Normalmente, a necessidade de transformações mais abrangentes só é reconhecida quando algo importante se torna simultaneamente importante e urgente e ações de correção pontual não são mais efetivas.
Os fatores mais comuns que levam empresas a repensar sua organização e a buscar apoio externo para um processo de transformação mais bem estruturado incluem: solidão do poder, sucessão, estagnação ou aceleração do negócio, conflito entre sócios, melhora do rating financeiro, venda ou fusão do negócio.
Solidão do poder
Com a evolução e com o aumento da complexidade do negócio, o gestor sente a necessidade não mais levar para si a responsabilidade de tomar todas as decisões operacionais e estratégicas da empresa.
Boas práticas de Governança permitirão que esta responsabilidade seja distribuída de forma estruturada e responsável, pelos recursos internos e/ou por profissionais externos que possam trazer uma nova competência, tendo ambos como premissa básica, estar fortemente comprometidos com o desenvolvimento do seu negócio.
Sucessão
O fundador ou principal gestor (ou eventualmente a maioria dos acionistas), deseja por iniciativa própria, iniciar um processo de sucessão do comando da empresa para seus herdeiros ou profissionais não ligados à família.
Por vezes, este gestor vai assumir uma posição mais estratégica e menos operacional, mas ainda assim vai permanecer engajado no negócio, e por vezes, vai assumir uma função de mero acionista.
Processos mais bem estruturados, advindos da implementação de boas práticas de governança corporativa, podem tornar esta sucessão mais suave, eficiente e até menos traumática, tanto do ponto de vista familiar, quanto societário, quanto tributário.
Estagnação do negócio
A empresa deixa de entregar os resultados esperados, existe uma perda significativa de funcionários demissionários, e os gestores/acionistas reconhecem a necessidade de mudanças estruturais com vistas a manter a competitividade e longevidade da empresa.
A governança pode ajudar entender as possíveis causas destes problemas e desenvolver um plano de ação com vistas a reverter este quadro.
Aceleração do negócio
A empresa se vê diante de um crescimento abrupto, sendo que as estruturas internas conforme montadas não escalam o suficiente para o atendimento do novo nível de demanda, e mudanças estruturais passam a ser necessárias.
Se por um lado, este é um cenário aparentemente favorável, por outro esta transformação é delicadíssima e altamente complexa do ponto de vista gerencial.
Conflito entre sócios
Seja pelo fato de que muitas empresas se formam por intermédio de sócios e não de um único fundador, seja porque eles foram se incorporando com o passar do tempo, seja pelo fato de que já houve um processo de sucessão para múltiplos herdeiros, é muito difícil que com o passar do tempo que não existam conflitos entre sócios que possam, inclusive, comprometer a própria viabilidade da empresa.
Neste momento, processos de decisão devem estar mais bem mapeados, propósitos devem ser revisados e consolidados, e ritos devem ser estabelecidos, com vistas a mitigar estes conflitos entre sócios.
Todos estes conceitos estão incorporados nas boas práticas de governança.
Melhora do Rating no mercado financeiro
Muitas empresas trabalham com algum grau de alavancagem, por vezes, até como parte de seu modelo de negócios.
Uma empresa que demonstre trabalhar com as melhores práticas de governança, é vista como menos vulnerável, o que implica a diminuição de seu risco e consequentemente, menor custo de capital.
Venda ou fusão do negócio
Seja por vontade própria, seja por algum tipo de necessidade mercadológica, os acionistas principais decidem-se por se desfazer do negócio de forma total ou parcial.
E é extremamente comum neste tipo de processo, que o comprador demande por contrato que os antigos proprietários/gestores sejam obrigados a permanecer na empresa por vários anos após a sua efetivação.
Isto tem basicamente dois propósitos: proteger-se de eventuais “liabilities” não identificadas no processo de “due diligence”; e, assegurar a perfeita integração do negócio dentro da nova operação.
Empresas que comprovam a existência de boas práticas de governança implementadas, conseguem uma melhor avaliação de seu negócio e negociar reduções significativas deste período de “earn-out”.
Antes de mais nada, gostaríamos de expressar nosso profundo respeito por você e pela sua organização! Em um ambiente altamente desafiador, você conseguiu superar todas as estatísticas, ultrapassar todas as barreiras e vencer todos os obstáculos para transformar o seu empreendimento em um caso de sucesso.
Seja por meio do oferecimento de produtos ou serviços a um determinado segmento de mercado ou território, você agregou valor real aos seus clientes, e essa é a melhor medida do seu sucesso.
Nós compreendemos plenamente o impacto que o nosso trabalho pode gerar dentro da sua organização e, por isso, temos como premissa trabalhar somente com profissionais altamente capacitados e comprovadamente competentes em suas áreas de atuação.
É somente dessa forma que nos sentiremos habilitados a discutir de maneira profunda e responsável as diversas dimensões do seu negócio.
Já diziam os sábios que, quanto maior o conhecimento, maior a área de contato com o desconhecido…
Neste sentido, ao mesmo tempo que acreditamos poder estar agregando valor levando às discussões algum tipo de capital intelectual, não nos julgamos de forma alguma os donos da verdade.
Não temos absolutamente nenhuma pretensão ou intenção de julgar sua operação e corrigi-la, como se estivéssemos fazendo a análise de um case, dentro de um curso de formação de MBA’s.
Acreditamos que nossa interação deva ser conduzida com vistas a se estabelecer uma troca de conhecimentos e experiências, por intermédio de tratativas transparentes, na qual conclusões surgem através de convergência e não imposição de ideias e modelos, do certo versus o errado.
Este é um processo no qual, ambas as partes devem sair enriquecidas, mais maduras e com uma ainda maior área de contato com o desconhecido…!
Estamos altamente comprometidos com o sucesso da transformação de sua organização. Não pode haver máxima mais verdadeira que o seu sucesso é o nosso sucesso.
Para garantir que isso aconteça, consideramos a atenção aos detalhes, pareceres bem fundamentados e engajamento não como virtudes, mas sim como pré-requisitos.
Concordamos plenamente com a máxima popular que diz que: “para quem só tem um martelo na mão, tudo fica com cara de prego…”.
Respeitamos as empresas que desenvolvem frameworks, que são aplicados como uma fórmula mágica a qualquer tipo de situação, mas pensamos de forma distinta. Em nossa concepção, frameworks (e sim, conhecemos vários!) são meios e não fins em si.
Não queremos usar sua empresa para servir de medalhas aos nossos modelos.
A própria Metodologia Termika e foi concebida para ser guia não-rígido, que funcione muito mais cumprindo o papel de uma bússola do que a de um gerador automático de rotas, como se fôssemos um Waze ou um Google Maps da administração.
Entendemos que a quantidade de variáveis internas e externas que atuam em qualquer tipo de organização, cria uma explosão combinatória que nos induz a concluir que cada caso é um caso, e portanto, as prescrições devem também ser únicas.
Sua empresa é o nosso foco.
Com a evolução e com o aumento da complexidade do negócio, o gestor sente a necessidade não mais levar para si a responsabilidade de tomar todas as decisões operacionais e estratégicas da empresa.
Boas práticas de Governança permitirão que esta responsabilidade seja distribuída de forma estruturada e responsável, pelos recursos internos e/ou por profissionais externos que possam trazer uma nova competência, tendo ambos como premissa básica, estar fortemente comprometidos com o desenvolvimento do seu negócio.
O fundador ou principal gestor (ou eventualmente a maioria dos acionistas), deseja por iniciativa própria, iniciar um processo de sucessão do comando da empresa para seus herdeiros ou profissionais não ligados à família.
Por vezes, este gestor vai assumir uma posição mais estratégica e menos operacional, mas ainda assim permanecendo engajado no negócio, e por vezes, vai assumir uma função de mero acionista.
Processos mais bem estruturados, advindos da implementação de boas práticas de governança corporativa, podem tornar esta sucessão mais suave, eficiente e até menos traumática, tanto do ponto de vista familiar, quanto societário, quanto tributário.
A empresa deixa de entregar os resultados esperados, existe uma perda significativa de funcionários demissionários, e os gestores/acionistas reconhecem a necessidade de mudanças estruturais com vistas a manter a competitividade e longevidade da empresa.
A governança pode ajudar entender as possíveis causas destes problemas e desenvolver um plano de ação com vistas a reverter este quadro.
Seja pelo fato de que muitas empresas se formam por intermédio de sócios e não de um único fundador, seja porque eles foram se incorporando com o passar do tempo, seja pelo fato de que já houve um processo de sucessão para múltiplos herdeiros, é muito difícil que com o passar do tempo que não existam conflitos entre sócios que possam inclusive, comprometer a própria viabilidade da empresa.
Neste momento, processos de decisão devem estar mais bem mapeados, propósitos devem ser revisados e consolidados, e ritos devem ser estabelecidos, com vistas a mitigar estes conflitos entre sócios.
Todos estes conceitos estão incorporados nas boas práticas de governança.
A empresa se vê diante de um crescimento abrupto, sendo que as estruturas internas conforme montadas não escalam o suficiente para o atendimento do novo nível de demanda, e mudanças estruturais passam a ser necessárias.
Se por um lado, este é um cenário aparentemente favorável, por outro esta transformação é delicadíssima e altamente complexa do ponto de vista gerencial.
Muitas empresas trabalham com algum grau de alavancagem, por vezes, até como parte de seu modelo de negócios.
Uma empresa que demonstre trabalhar com as melhores práticas de governança, é vista como menos vulnerável, o que implica a diminuição de seu risco e consequentemente, menor custo de capital.
Seja por vontade própria, seja por algum tipo de necessidade mercadológica, os acionistas principais decidem-se por se desfazer do negócio de forma total ou parcial.
E é extremamente comum neste tipo de processo, que o comprador demande por contrato que os antigos proprietários/gestores sejam obrigados a permanecer na empresa por vários anos após a sua efetivação.
Isto tem basicamente dois propósitos: proteger-se de eventuais “liabilities” não identificadas no processo de “due diligence”; e, assegurar a perfeita integração do negócio dentro da nova operação.
Empresas que comprovam a existência de boas práticas de governança implementadas, conseguem uma melhor avaliação de seu negócio e negociar reduções significativas deste período de “earn-out”.